11
abril
2016

Passeando em Colmar

Postado por Ana em Viagens da Ana

Eu visitei Colmar rapidamente em 2008 e depois nunca mais voltei. Acabei indo passear lá ontem, para aproveitar o dia lindo dia de sol que fez! A cidade é na França mas fica bem pertinho de Freiburg – indo pela estrada normal acho que se gasta uns 40 minutos. Como fomos pra passear fizemos um caminho diferente entre cidadezinhas alemãs, então acabamos demorando um pouco mais de uma hora. Fica na Álsácia, região meio instável historicamente – ora era da Alemanha, ora da França. Tem muito alemão com rancor da Alsácia, porque acha que ela foi “roubada”. hahaha Mas uma coisa é fato: se atravessa o Reno e não muda muita coisa. A arquitetura é tipicamente alemã, muitos nomes nas paredes dos negócios são alemães e no comércio não é raro que falem alemão. Eu me sinto meio em Freiburg, acho que é o mesmo estilo de cidade pequena fofinha, com centro histórico. Ficamos andando, passeando, curtindo o sol. E, claro, fiz umas fotinhas simples!

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Quem já foi?! Preciso agora conhecer Strasbourg – aliás, uma vergonha eu não conhecer, estando tão perto ! 🙂

Beijos

02
abril
2016

Conhecendo o Inhotim

Postado por Ana em Viagens da Ana

O Inhotim anda bem famoso, né? É um museu “a céu aberto” de arte contemporânea em Brumadinho, a cerca de uma hora de pouco de BH! Vocês acreditam que eu nunca tinha ido? Quem morria de vontade era meu marido, de tanta reportagem positiva sobre lá na imprensa alemã. Estivemos no Brasil agora em março e tiramos um dia para conhecer.

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Dia que, aliás, era nosso aniversário de casamento. <3 Levei minha irmã junto, porque ela é uma vela legal. hehe Então lá fomos nós. Peguei a BR-381 sentido Betim, segui as placas e cheguei, não foi difícil. Difícil foi relembrar o quanto é penoso dirigir no Brasil – nem pelas estradas, mas pela falta de educação no trânsito, putz! Desacostumei. Mas enfim, falemos de coisas boas: o estacionamento lá é muito amplo, tranquilo de parar.

Como era terça-feira, pagamos 25 reais – a inteira – por cabeça (fim-de-semana é 40, quarta é grátis). O dia estava ensolarado e super quente. Mas, sinceramente, vindo de meses de inverno alemão, parei de achar calor ruim! 🙂 Fizemos o passeio todo a pé (não pagamos pelo carrinho pro transporte interno, que custa mais 25 reais por pessoa). O parque está muito grande, não vimos tudo, e olha que chegamos quando abriu. Conseguimos, contudo, ver muita coisa legal. Existem três rotas – rosa, laranja, amarela e que você segue até completar. Fizemos a rosa toda, parte da laranja e algo da amarela. Fiquei impressionada com a conservação, as plantas, a beleza em geral. É tudo muito lindo! Não sei discorrer sobre o tipo de arte que há lá, mas é contemporâneo mesmo. Tudo meio doidão, mas legal.

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Me lembrou uma exposição da Yoko Ono que vi em Brasília há uns anos. A arquitetura, em alguns momentos, me chamou mais atenção que as obras em si. A arquitetura é interessantíssima! Eu tenho algo a confessar – tenho preguiça das exposições de fotografia. Meu marido gosta, e é um dos maiores sofrimentos da minha vida ter que ficar matando tempo em galeria de fotografia. Me desculpem, mas não gosto, então essas eram minhas galerias ~menos preferidas˜. Já as minhas partes favoritas são as interativas, que são bastante por lá. Quem também gosta de “arte interativa”, privilegie a visita à Galeria Cosmococa! E tem uma coisas muito criativas no geral. Vide essa salinha em que eu já ia passar direto achando que era um vidro a dividindo no meio, quando era só um jogo de luz e sombra.

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Achei muito fantástico, gente! ISSO é arte! A lojinha de souvenirs achei bem pobrinha – queria comprar coisinhas mini pra minha casa! Só trouxe lápis, ímã de geladeira e um poster para emoldurar aqui e colocar na minha sala – já, já, em um instagram próximo de você! 😉

Como estava meio vazio, só tinha um restaurante aberto para comer, o Tamboril. Era self-service tipo “coma à vontade”, uma delícia, absurdo de bom – mas 58 reais por cabeça (só a comida salgada) eu acho muito pra ser a única opção aberta no local, sabe? Nos outros dias abre o Restaurante Oiticica , que é por quilo, e fica mais em conta – já ouvi falar que é bom também. Como não fui pensando em post, estávamos todos nós sem câmera – acabei fazendo umas fotinhos com o celular e só. 🙁 Que pena, mas dá pra ter uma idéia da beleza do lugar, né? Vale muito a visita, a fama não é à toa – tem que ir pra ver!

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Beijos mineirins

11
agosto
2015

Meu Top 10 do Museu d’Orsay

Postado por Ana em Viagens da Ana

Quando fiz aquele post do Top 10 do Louvre, a intenção era fazer do Musée D’Orsay também, mas ia ficar muito grande. Acabou que enrolei tanto que voltei ao Orsay antes de escrever este post, e aproveitei para reparar bem nos meus favoritos. É quase um clichê ouvir de quem já foi à Paris falar que prefere o D’Orsay ao Louvre. Eu mesma já afirmei isso. Hoje, acho a comparação injusta, não dá para comparar os dois. O D’Orsay é um museu compacto com obras lindas. Lá dentro você não se perde e dá aquela sensação de “missão cumprida” algumas horas depois. O Louvre dá um certo desespero – é completamente gigantesco, mesmo os maiores “leitores de mapa” se perdem lá dentro. Dá uma certa angústia e frustração. Mas se me perguntarem, apesar do conforto maior proporcionado pelo D’Orsay, o Louvre é o Louvre … Segue meu TOP 10 – em ordem meio aleatória – seguindo aquele mesmo critério de gosto pessoal, nada de entendimento profissional das artes, viu? espero que lembrem-se de mim quando virem algumas obras abaixo! 🙂

1) Slaapkamer te Arles (Quarto em Arles), van Gogh

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O meu gosto é obviamente muito influenciado pelas coisas que via ao longo da vida. Tinha aula de artes no colégio, a professora era uma bruxa, mas algumas coisas me marcaram positivamente. Como não lembrar da quinta série ao ver esse quadro do Van Gogh? O quadro representa o próprio quarto do van Gogh em Arles (na França), e o que eu acho mais interessante é que a portinha à esquerda era pro quarto de hóspedes que ele preparou pro seu amiguinho Gauguin. Na verdade, a versão que está no D’Orsay é a terceira que ele fez, uma espécie de “best of” de suas obras favoritas, mas em tamanho menor. A primeira e segunda versão estão respectivamente em Amsterdam (justo) e Chicago.

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