17
junho
2015

Testei: “Soft” Nail Polish remover da P2

Postado por Ana em Unha

Vou dar hoje a dica do “Soft” Nail Polish Remover da P2! Desde que aprendi a fazer minhas unhas (2009) sou viciada nesses potinhos de por removedor de esmalte. Ninguém merece enfiar o palito com algodão no pote cheio de removedor, daí ele sai encharcado, estraga a unha, etc. Fora as vezes que derrubei o pote inteiro e foi aquela bagunça. Sempre comprava esses porta-acetona nas Lojas Rede, mas eles quebravam de 2/2 meses, um lixo. Daí antes de mudar pra cá, comprei um pequetito na Araújo – ele dura bem até hoje, mas sempre me deu um medinho de quebrar. Eu achava que isso era coisa exclusiva Brasilis! Que nada! Não é que achei um desses da P2? Melhor ainda: já vem com removedor!

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A P2 é uma marca baratex exclusiva das Lojas DM, uma perfumaria que tem na Alemanha toda. Quem vier de viagem não pode deixar de passar na DM! Postei algumas comprinhas na DM neste vídeo aqui. O Polish Remover custou 1,75 euros (6 reais).

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Não tem muito segredo, né? Estou usando, o removedor é bom-normal, o potinho por enquanto funciona super bem! 🙂

Estão vendo, amigas expatriadas? A cada dia que passa, uma coisinha a menos para se preocupar. Só falta achar alguém que amole bem alicate, haha!


Beijos!

14
junho
2015

Diário: uns pequenos detalhes

Postado por Ana em Diário de uma expatriada newbie

Não tenho lá muitas novidades para contar – acho que vida real é assim mesmo, né? Tudo bem manso e paradinho, mas seguem algumas humildes highlights. 🙂

Agora que está tudo verdinho e florido parece que a vida fica mais fácil, viu?
anajardim

Já estou adaptada ao trabalho – sempre escuto a voz do meu pai dizendo “o ser humano se adapta a qualquer coisa“. Verdade verdadeiríssima. Às vezes esqueço que não estou no Brasil – outro dia entrou um português (que só falava português) e eu fui conversar com ele e eu ficava tacando frases alemãs, misturando tudo. Nem eu entendi o que aconteceu. EU HEIN!?!?! Sai fora, Maria Preá!! Obviamente não esqueci português, mas é que naquele ambiente meu cérebro fica condicionado. O mesmo acontece com inglês, que teoricamente falo melhor que alemão. Muito estranho, uma coisa meio pavloviana.

Eu vinha namorando essa almofada numa vitrine aqui perto de casa há tempos. É fofa e bizarra ao mesmo tempo. Só que sempre desistia de comprar pois pensava “ah, não tenho onde colocar“. Mas daí me deu a louca e comprei pra decidir depois. Tenho chaveiro de flamingo, meia de flamingo e agora essa almofada. Por acaso tenho visto várias coisas de flamingo recentemente, será que tá na moda? Trouxe pra casa e testei em vários lugares. Daí tchanannnn achei que deu uma alegria pra essa poltrona véia sem graça, vai ficar aí mesmo ! 🙂

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Foi dada a largada na temporada de churrasco. Até nós já compramos uma churrasqueirinha nova pro verão, porque vem minha família, incluindo as babies! 😀 Já fomos a “N” churrascos na casa de amigos, família … basta um solzinho. Churrasco aqui é aquele esquema: salsicha, frango, milho, cordeiro, porco, camarão .. bem diferente dos brazucas. Como eu não sou fã de carne vermelha, nem reclamo! Na verdade, minha comida de churrasco favorita é o milho! hahaha…

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Finalmente adquiri a “perfeição pãodequeijística” por aqui. Custou muito, viu? A cada receita eu anotava alguma coisa pra mudar na próxima. Daí aconteceu: meus últimos pães de queijo estão com gosto 100% de pão de queijo mesmo, fiquei super feliz. Faço a receita do Gui Poulain e misturo queijo feta com parmesão. O polvilho compro na Casa Portugal ou na Amazon! Congelo em saquinhos e quando dá vontade eu faço e me sinto em Beagá! Além disso congelei muito feijão e coxinha. Isso pra mim é luxo !

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Eu AMO tomar café quentinho no final de semana e, sei lá, numa caneca fofa me dá uma alegria especial. Psicológico, né? Só que, vejam vocês, eu só tinha uma caneca fofa (da Isaura do Snoopy) então comprei mais uma, pra eu continuar feliz quando a outra estiver na máquina de lavar louça.

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Tirando isso, estou muito viciada em passear de bicicleta. Quando voltar a esfriar acho que vou ficar deprê, porque bicicleta no frio é muuuuito desconfortável. Por isso, por mais que esteja com preguiça, se é final de semana e o dia está bonito, lá vou eu passear. Durante a semana uso alguns dias para ir trabalhar também – já estou ficando até meio atrevida igual aos Friburguenses. Tinha medo de andar de bicicleta no trânsito aqui (muitas vezes ao lado/frente dos carros) mas estou perdendo.

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Fora isso, foi dada a largada dos carros conversíveis. Aqui carro é beeeeem mais barato que no Brasil e não precisa ser rico pra ter conversível. Pena que só dá pra usar assim na primavera/verão, porque é uma delícia. Andei à la Beverly Hills teens no carro de um amigo, fiquei descabelada mas achei o máximo. E o melhor é que não chama atenção, porque, como disse, não é coisa de rico e tem trocentos outros conversíveis na rua ao mesmo tempo.

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É isso, bora lá ! Desejo a vocês uma semana maravilhosa!

Beijos!

12
junho
2015

Os novos rumos da internet

Postado por Ana em Coisas do blog

Uma das coisas mais incríveis da internet é a velocidade com a qual as coisas mudam. Em um certo momento a realidade incluía chats do IRC, ICQ e seu oh-oh, Orkut e de repente … Puf! O que valia antes já não vale mais. E isso vem ocorrendo cada vez mais rápido. Faz uns 8 anos que prometi para mim que qualquer novidade que surgisse no mundinho visual eu iria ter para mim também, que fosse para concluir que não gosto. A verdade é que tenho medo de virar o equivalente àquelas pessoas que não sabem a diferença entre e-mail e homepage. Parece longe de nós, mas continue ignorando as novidades e você será uma delas logo. Por isso que fiz há vários anos um episódio único de Podcast, para depois ver que achava chato. Mas pelo menos vi como funcionava. Por isso mesmo fiz há algumas semanas um SnapChat – o aplicativo menos intuitivo ever. Eu, que sou super internauta, demorei um século para entender como funciona. Ainda nessa onda comecei meu canal do Youtube, e percebi que adoro fazer e editar vídeos (mas faço menos do que gostaria porque gasta muito tempo).

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Algo que me chama atenção também é como estamos ficando cada vez mais viciados em drops de informações. Lembro que quando fiz minha Tina’s Homepage lá em 1998 já era o máximo ter uma sessão de atualizações – uma vez por mês alguma novidade, de forma que a página não ficasse 100% estática. E bastava.

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Daí vieram os blogs com posts fresquinhos diariamente ou quase. Eu mesma cheguei a acreditar que os blogs não iriam acabar ou perder força nunca. Via entrevistas de blogueiras profissionais confiando que seriam para sempre. Eles ainda estão aí (oi), mas já não acho que são tão imortais assim. Ser blogueira virou profissão rentável, mas longe de ser fácil. Muito se zoa, mas acho um trabalho admirável como qualquer outro. Manter blog atualizado sob pena de perder o ganha-pão dá um trabalho do cão. Só que mesmo assim se tornou uma profissão almejada devido às maravilhas do Home Office. Não é todo mundo que ama acordar as 06h, pegar trânsito e ficar o dia todo fora de casa. E quando dá realmente certo tem o bônus de uma vida cheia de glamour, jabás, dimdim. Um dos preços que se paga é: quem conseguiu trilhar um caminho profissional com blog não pode comer mosca. Por exemplo, logo ficou claro como água que o Youtube se tornou uma ferramenta muito mais poderosa que blogs, em termos de atingir uma multidão de pessoas muito mais rápido. Quem não fizesse um canal ia cair no ostracismo rapidinho. Foi até engraçado assistir todo mundo correndo desesperado para criar um canal pra não perder a boquinha. Depois, um vídeo aqui e acolá não foi mais o suficiente. Atualmente, para sobreviver profissionalmente no Youtube tem que postar sempre. Paralelamente, o Instagram pareceu ter tomado muito o lugar de posts em blogs – o look do dia é pra já, nada de postar no blog o look que usou há um mês. A própria informação de fofoca e lifestyle começou a vir mais rápido: vide o ótimo instagram @garotasestupidas. Talvez por isso revistas como Capricho se escafederam. O público jovem não consegue mais esperar. O público jovem sequer consegue ler. Um post como esse ou uma matéria de três páginas (e sobre info “velha”) numa revista é tempo demais de dedicação.

casinhasfreib

Daí a rapidez do Instagram parecia o suficiente quando surgiu o SnapChat. Informação (?) rápida e em tempo real que se esfarela após algumas horas. E bora todo mundo fazer um snap para não sumir do mercado virtual.

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Olha, depender do mercado virtual para viver deve estar sendo muito estressante. Se eu nunca pensei em profissionalizar o blog e nunca ganhei verdadeiramente dinheiro com ele (ele no máximo se paga, na verdade), agora ando com menos vontade ainda. Jâ aniquilei até alguns anúncios do google ali do lado e talvez o lá de cima rode também e eu assuma 100% dos custos, como era normal até 2009 e como é normal fazermos com nossos hobbies. Por isso que brinco que meu pagamento são os comentários e a interação. Ou minha própria satisfação de saber que escrevo e serei lida. 🙂 Ainda acho que minha página tem algum resquício dos anos 90 em sua essência. E assim vai ficar – meio paradinha, mas refletindo opiniões sinceras e não vai tentar te vender nada.

O que vocês acham dos novos rumos da internet?

Beijos da blogueira pensativa

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