Quem diria! Eu, “noivinha“. :laugh:
Já é meio old news, mas acho legal compartilhar com vocês, leitoras queridas (e curiosas), que não sabiam ainda. Fui pedida em casamento no início do ano, foi muito fofo.
Mas na época, de cara, já descartei qualquer festa e já estava planejando um civilzão pra dezembro mesmo. Tipo “Pá-pum amoreco, bora viver nossa vida“. Não estava animada porque sou um verdadeiro homenzinho com essas coisas, sabe? Não se esqueçam que minha criação foi masculina. Me sinto um peixe fora d’água em meio às bridezillas. Eu não gosto de detalhes, de escolher, escolher, escolher. Pesquisar, organizar, decorar, DIY, nada disso. E só de imaginar a trabalheira e a dinheirama, aiaiai!
Mas aí, por causa de um pequeno comentário do respectivo, toda “essa frieza” mudou. Senti que ficaríamos felizes em celebrar esse acontecimento importante. Ter boas lembranças, fotografias… Se podemos, graças a Deus, ter uma festa, let’s go! A partir do momento em que decidi fazer a festa, já procuro aproveitar pelo menos um pouco essa fase. Mas por mim eu a pulava e já caía de paraquedas no dia do casamento. Mentira, uma pequena escala no dia da degustação não seria nada mal. :laugh: Mas aí sim meus XX são ativados já começo a chorar só de pensar na entrada, todas as pessoas queridas que estarão lá, que nos querem bem. Nossa história é meio de livro, não tem como não morrer de chorar. E a festa vai praticamente ser minha despedida. Já prevejo meu futuro:
Borrada e com cara de sapo tentando inutilmente segurar o choro, né? Vamos de Virtuôse à prova d’água e vejamos o que acontece.
Se alguém aí pensa igual a mim, segue minha melhor dica: não economize com cerimonial. Eu contratei um cerimonial bom, do tipo “me deixa ser homenzinho e resolva o máximo de coisas por mim“. Não me decepcionei, são praticamente minhas babás. :laugh: Bom, será no início do ano que vem e depois que passar conto tudo aqui para vocês!! Wish me luck!
E me dêem dicas de como manter o saco não estourado durante os preparativos?
Beijos da noiva enxaqueca