21
maio
2017

Ana Pilateira & Yogueira

Postado por Ana em Coisas da Ana, Saúde

2017 está sendo um ano bem especial para mim: é o primeiro ano da minha vida em que eu realmente gosto de fazer atividades físicas. Sempre fiz aqui e ali, por “obrigação“, pensando na saúde e/ou estética (mais nesta, menos naquela). Acho que tudo começou quando passei a observar a seguinte situação: vocês sabem, a população aqui é absurdamente envelhecida. A maioria absoluta dos meus pacientes é idosa, não sendo nada raros os de 90, 100 anos. Comecei a reparar – de forma pessoalmente incômoda – como alguns em seus 60, 65 anos se levantavam e vinham caminhando com apoio, lentamente, curvos, bem dependentes, como velhiiiiiinhos, muitas vezes sem doença ortopédica de base nenhuma! Outros, com 95 anos, se levantavam sozinhos e vinham andando em plena forma física. E pensei: “puxaaaaa, queria tanto ser o tipo de velhinho número 2!!!!!!”.

Sabe, fatores ambientais não são 100% e pode ser que minha genética me condene – ou que os infortúnios da vida nem me permitam ter cabelos grisalhos. Mas sabe? Quero fazer minha parte. Lembro das minhas sobrinhas nenês cantando a música da escolinha “Meu corpiiiinho é um preseeeeente….“. Kkkkkk Mas é por aí mesmo. Meu corpinho é um presente e não acho justo ferrar com ele conscientemente.

pilatesYoga também faço sozinha, no meu quarto

Iniciando o PilatesBeckenboden aktivieren!

Daí, como planejei nas minhas resoluções de ano, me propus a começar aulas de Pilates e quaisquer outras coletivas. O que eu não imaginava é que ia amar tanto o Pilates e que ele sairia puxando várias outras coisas. Eu literalmente prefiro ir lá no domingo do que ficar de bobeira no sofá! Se há qualquer outra oportunidade como feriado, vou uma segunda vez na semana (que é o ideal, mas uma é beeeem melhor que nada). No início foi meio estranho até porque eu era Pilates-Virgin, de forma que até o vocabulário era novo para mim. Eu ficava meio insegura e sempre atrás para copiar as outras alunas, achava as ordens da Prof. muito rápidas. Claro que isso melhorou, aprendi um monte de palavra nova nesse universo e é engraçado que até entrei em uns sites para aprender as expressões em português. Achei isso um ponto positivo – não é em todas as esferas da vida aqui que posso aprender as coisas como um neném, né? 🙂 Comecei a sentir que o alongamento, que tanto desdenhei vida afora, é importantíssimo para a saúde e essencial para eu me tornar uma daquelas velhinhas móveis. A partir daí, vi uma necessidade enorme de fortalecer mais o core e fazer exercícios auxiliares para eu melhorar nos exercícios de pilates: mais alongamento, mais core, e muuuuuito mais musculação. Quero ter um corpo forte para os meus padrões (porque sou franzina). Além disso, veio a vontade de evitar a osteoporose com a ajuda do trabalho muscular: principalmente eu, que não fiz esportes quando criança e quase selei meu destino! Pilates eu faço no solo (na academia) e noto que depende muito do professor, mas no geral as aulas exercitam bem a parte muscular e do core. Quando é um professor mais velhinho ou em sobrepeso, costumam ser mais light. Quando a professora tem braços musculosos pooooode esperar que vem chumbo, hahaha! Das primeiras vezes fiquei muito dolorida depois, o que mostra que alguns músculos andavam “esquecidos”.

Yogão, seleção Und … los lassen!

E daí nesse embalo comecei a experimentar também as aulas de Yoga! Logo eu que já zoei meio mundo por causa de Yoga. Tá, tá, ainda me identifico zero com algumas coisas e já quase tive explosões de riso em aulas, mas gosto dos exercícios. E quando uma mulher soltou um pumzão na aula naqueeeeele silêncio e ainda disse um ENTSCHULDIGUNGGGGG (desculpa)? kkkkkk Mega fisiológico mas MÉC FAZ para não rir? Bom, experimentei vários estilos: Yengar, “Soft”, Ahimsa, Kundalini, Vinyasa, Ashtanga. Gostei mesmo destas últimas que são mais ativas, mas faço a Soft vez ou outra se tive um dia muito estressante (ao contrário do Pilates que dura 1h, as sessões de Yoga na minha academia são de 1h30). O mais legal é que minha professora de italiano deu a dica do canal da Scimmia Yoga! Até empolguei e comprei videocursos e faço 1x por semana uma sessão em casa também! Ela diz para fazer todo dia, mas né, atualmente impossível. Já estou empolgada com os retiros de Yoga que ela oferece. Yoga na Toscanaaaa, já pensou? Pena que já planejei todas minhas férias do ano, mas quem sabe ano que vem? Tudo entrelaçado, comecei a também ficar com umas vontades meio malucas com meu corpo: fazer flexões bem, e até mesmo fazer pull-ups (difíiiiicil, vai demorar, rs) e faz uns dias que estou com um desejo absurdo de plantar bananeira #LOUCA. E para conseguir isso? Dá-lhe bíceps, ombro, tríceps. Tudo pensando no funcional! Não me vejo mais pensando na cova, na baguete e no vão. Mas o interessante da coisa é que a estética vem consequentemente. Quando eu era mais nova eu dizia que eu sabia que o mais importante de esporte é a saúde, mas o que me fazia sair de casa para malhar era a estética! E no fim chutava o balde e não tinha nem um, nem outro. Hoje o que me faz sair de casa no domingo são os pensamentos de saúde que disse antes. Conversava com uma amiga sobre essa mudança de percepção e ela disse que é a idade chegando.…. hahahahaha Sad but true!

E o cardio?

Coisa importantíssima: Pilates e Yoga, apesarem de serem ótimos, em termos de saúde não são suficientes sozinhos … Por mais em forma que o corpo pareça ser, mega torneado e com músculos, são eles – os exercícios aeróbicos – o pilar do condicionamento cardiovascular (atualmente faço elíptico, corrida e ZUMBA FITNESS para divertir kkkkk). Mantém a respiração, coração, pressão, açúcar em ordem. Apesar da enorme ajuda de audiolivros, não os acho a coisa mais divertida do mundo, faço porque sei que são importantes e já tenho 2 fatores de risco para diabetes.

E o tempo? Espere ter filhos…!!!!

Eu sei que nem todo mundo é igual à Juju Norremose e pode ir à academia de manhã, relaxar na massagem e depois voltar pra academia à noite. Eu também não sou assim. Recebo algumas mensagens no Snap (onde posto mais essas coisas) perguntando do tempo, porque a frequência com que tenho feito atividade física realmente parece que não faço mais nada da vida. Eu trabalho em tempo integral, dirijo pelo menos 1h por dia, faço minhas marmitas, limpo a casa, lavo e passo minhas roupas, faço supermercado, skypo com meu pai 30 min diariamente, estudo línguas, tenho marido que ama carinho <3 e ainda estou estudando para uma prova difícil. Só que é uma questão de prioridade mesmo. E organização, claro. Eu li um livro recentemente que conta a seguinte história: um lenhador estava lá com o machado tentando cortar a árvore. Uma, duas, três, dez vezes e nada. Um homem que o observava perguntou: “Por que você não amola o seu machado?”. E ele respondeu “não tenho tempo”!

E é essa mesma percepção que me fez mudar toda a minha relação com a atividade física. Não adianta nada se matar com o resto e ter um corpo fraco. É até mesmo incrível como o condicionamento ajuda nas atividades maçantes do dia-a-dia. A nossa saúde deve estar em absoluto primeiro lugar! Ainda que outras coisas rodem, como o blog por exemplo, kkk! É claro que um planejamento ajuda. Monitorei com um app chamado “Moment” o meu uso de redes sociais e cortei cerca de 90% do uso, para ter mais tempo para essas coisas. Faça o teste, é impressionante quanto tempo se perde com isso. Facilmente aquela 1 hora que te falta para fazer atividade física… Fora isso, eu faço sempre um planejamento semanal por escrito – no domingo eu sei que dias farei o quê. Se eu for deixar para a Ana pós-trabalho decidir, já era. Eu realmente saio do trabalho completamente esgotada. Mas…eu sou minha chefA! Se o chefe manda e você faz, por que você não faz o que você se mandou fazer? E claro, seeeeempre tem aquelas que acham que só quem tem filho é ocupada nesta vida, já repararam? ZzzzZZZzz E ainda te jogam uma PRAGA: “Ah, mas espere ter filhos“. Pois é profetizas do Apocalipse-Bebêzístico, vou fazer meu Pilates em casa com o neném nas minhas costas e esfregar na cara de vocês. kkkkk Brincadeiras à parte – ó que coisa boa, tem horário com babás na minha academia, daí é que vai ser mais um motivo meeeeesmo para eu ir malhar, hahaha Já pensou um tempinho só para mim?! Outra coisa relacionada é que estou usando Pilates + Yoga como pré-projeto do bebê L&C, pois vocês sabem, são esportes ótimos para a gravidez DESDE que já feitos antes dela (e claro, nem todos os exercícios), além do que um abdome forte para parir e braços fortes para segurarem nenê são mega bem-vindos né? HAHAHA

Disclaimer da Pilateira Aprendiz

Claro que não podemos esquecer dos outros aspectos da saúde, bem como consultar um profissional, principalmente se há limitações. Um cuidado importante que estou tendo é ajustar minha Vitamina D para níveis ótimos. Vocês sabem, sofri anos com a carência e deixava meio de lado. E isso me dava um cansaço crônico! E, claro, é vital não fumar e fazer da alimentação-porcaria a exceção e não o hábito durante a semana. Eu amo uma porcaria, mas minha regra em 2017 é comer super bem na maior parte do tempo. Não são as exceções que vão acabar com minha saúde, sabe? O resto é genética e sorte e daí realmente não adiantam os mimimis, mas resiliência. Estou fazendo a minha parte e me sentindo bem assim e no dia do juízo final espero ser absolvida no quesito “FERRROU COM O CORPINHO DE PROPÓSITO?”. 🙂

Lembram do Projeto Ana Cavala? Claro que aquilo não deu certo! Ele não estava plasmado em nenhum cerne, em nenhuma convicção minha! Eu queria ficar bem no biquini, sei lá. Já hoje, passei dos 30 e nunca me senti tão bem fisicamente! Estou aliás quase completando 12 meses sem nenhum resfriadinho nem nadinha nadinha! 🙂 Isso NUNCA me aconteceu antes, para vocês terem idéia minha mãe me chamava de “Dodói”. E o que não falta é gente expirando vírus na minha cara diariamente, rs. Não estou gostosona dem Hulkzona mas me sinto bem e com grande potencial de melhorar cada vez mais. Uma pena que não dá para voltar no tempo e cochichar essas coisas pra “Ana do Passado”, né?

Quem sabe “minha história” não inspira alguma de vocês?

Beijos e namastê!

09
maio
2017

Usei e gostei: caneta hidratante de unhas da P2

Postado por Ana em Unha, Usei e gostei

Comprei há pouco uma canetinha hidratante de cutículas/unhas da P2 (“Nagelpflegestift Apricot Care Pen”) e estou amando!

canetap2main

Mas antes, fiquei devendo um update sobre a situação do fiasco das unhas de gel. Para quem perdeu: fiz manicure com esmalte em gel com um chinês aqui na Alemanha em janeiro e aquilo ferrou com minhas unhas. Não saiu nem com macumba. Isso foi há 4 meses e ainda estou esperando os últimos danos irem embora. Pelos meus cálculos ainda faltam umas 4 semanas para minhas unhas ficarem 100% gel-xingling-free. A parte final onde o gel estava fica quebradiça, em lamelas, uó! Veja como estava há um mês. Nem curtinha elas estavam aguentando:

canetap2unhasecaUnha há cerca de 1 mês

Após meu post, a cada semana eu tentava tirar mais um pouquinho. Tentei até um antídoto xing-ling, esses envelopinhos com removedor próprio para esmalte em gel. Mas claro, não funcionou.

canetap2envelopexinglingNem fez cosquinha

O grand finale foi da minha manicure do Brasil, que se esforçou muito e conseguiu finalmente deixar a unha digna. Aliás, virou quase estudo de caso, as manicures olhavam e falaram que parecia que ele tinha usado uma cola. Enfim, desde que voltei ando meio desgostosa com as unhas, sem vontade de pintar, fazer cutículas e até mesmo com preguiça de hidratar. Acho que foi meio meio de trauma da época em que eu era obrigada a pintá-la de vermelho duas vezes por semana para cobrir a lambança, affff.

Falando nisso, o hábito de hidratar as cutículas diariamente vai ser um dos últimos a serem conquistados. Tenho bons produtos: a cerinha da granado, o creminho de pêssego da P2, o óleo da Essence, mas nunca lembro de passar todo dia! Daí comprei essa canetinha da p2 “Nagelpflegestift Apricot Care Pen” para levar comigo e vamos ver se agora vai! 🙂

canetap2beforeafterParece coisa de Photoshop, mas foi só o fundo e foco diferente mesmo, mas juro que melhora muito na hora hehehehe

Eu gostei bastante! Não é óleo nem creme, é tipo uma manteiguinha e hidrata bem! Não escorre como óleo e você consegue dosar o quanto vai passar. E tem a praticidade de ser uma caneta: você gira a bundinha – da caneta, não a sua 🙂 – e sai produto na ponta, que é tipo um pincel.

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O perfume é de pêssego, delicado e delicioso. O preço é ótimo: 2,75 euros na DM!

Beijos!

06
maio
2017

Pesto de aspargos com óleo de macadâmia

Postado por Ana em Ana de Casa

O nome é certamente de receita de gente fresca, hahaha! Mas, vocês sabem, eu obstinadamente procuro aproveitar a época de aspargos ao máximo. E, culturalmente, acho muito mais divertido dançar conforme a música do que brigar com uma sociedade inteira por conta de diferenças culturais. Então, as alemanices? Estou adotando cada vez mais, para fazer a minha vida por aqui a melhor possível! E a loucura por aspargos é uma das alemanices clássicas. 🙂 Pois então, os aspargos aparecem em abril e somem em junho. Depois disso, nada de aspargos frescos mais! Então eu, que mal lembro de ter comido aspargos no Brasil, desde que me envolvi nessa craze, fico tentando aproveitar ao máximo e fazer o máximo de receitas possíveis. Gosto tanto do branco quanto do verde, mas tenho leve predileção pelo último. Uso muito da forma simples, só inteirão acompanhando carnes. Vez ou outra gosto de fazer algo mais criativo.

pestoaspargos1

Essa receita de pesto de aspargos é uma das milhões de receitas de pesto de aspargos existentes. Essa, contudo eu achei mais diferentona por usar estragão e óleo de macadâmia. Peguei na Brigitte (revista alemã) ano passado. A condição sine qua non para gostar dela é gostar do gosto de aspargos e de estragão. Senão é melhor ficar com o pesto normal mesmo. Esta receita tem um paladar de nuances muito sofisticadas! Em minha humilde opinião.

Olha – meu marido ama tudo o que eu cozinho (ou finge bem, hehehehe) mas lembro que essa receita foi a primeira vez que ele lambeu o prato. Literalmente: tinha acabado a porção, daí levantou o prato e passou o linguão. kkkk E ainda raspou o potinho onde estava o pesto, raspou a panela. Ele simplesmente verenou, não parava de repetir o quanto é maravilhosa e eu fiquei me achando! E eu também acho uma delícia. Seria quase um crime não dividir com vocês em plena época de aspargos! 😉

Ingredientes:

pestoaspargosingredientes

300 gramas de aspargos verdes (comprei aqui um maço no Rewe – “Bund” – e usei ele todo)
2 dentes de alho
2 colheres de chá de amêndoas (em lascas)
60 gramas de parmesão, parta em pedacinhos
2 raminhos de estragão (estragon)
2 colheres de sopa de azeite de oliva
5 colheres de sopa de óleo de macadâmia (pode ser de Amêndoa também! Mas sou alucinada com macadâmia e não substituiria njamais. Comprei o óleo de Macadâmia no Alnatura.)
2 colheres de chá de suco de um limão siciliano
Sal e pimenta moída na hora (a gosto)

Essa receita inteira dá para 500g de spaghetti!

Preparo

Corte o terço duro inferior dos aspargos e a cabeça bem rente ao talo e descarte. Lave os talos dos aspargos e leve-os à água salgada fervente por 1 minuto, daí escorra e os passe na água fria para parar o cozimento. Corte em rodelinhas e reserve. Numa frigideira teflonada sem óleo mexa os dois dentes de alho amassados com as amêndoas até ficarem marrom-dourado. Não deixa queimar, senão amarga. Eu deixei levemente dourado, assim:

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Depois é só misturar tudo numa cumbuca: aspargos, amêndoas + alho, limão, azeite, óleo de macadâmia, as folhas do estragão, o parmesão. Daí bati com um mixer de mão mesmo, o mesmo que uso para fazer sopa/creme.

pestoaspargospreparo

Daí você tempera com sal e pimenta moída na hora a gosto. Pronto, só isso! É muito rápido. Eu tenho uns potes de molhos Barilla e afins que comprei no passado, daí coloco neles. Rende a quantia abaixo (o da direita é o pote do Barilla pequeno, 190g).

pestoaspargospotinhos

Como servir: acho que pesto combina muito com spaghetti, é a massa que mais “pega” pesto, tenho impressão que as outras meio que parecem estarem meio sem molho! E, ao contrário do que faço com outras massas, eu prefiro já misturar o pesto com o spaghetti na panela em vez de colocar um monte de molho em cima da massa. Eu uso um potinho desse cheio para 250g de spaghetti – isso dá dois pratos fundos cheios, uma refeição para dois adultos. A receita acima inteira dá então para 500g de spaghetti. O pesto da geladeira eu esquento no pote de vidro em banho maria mesmo, só o suficiente para deixar de ser gelado – porque se estiver muito gelado acaba esfriando o macarrão e ninguém merece.

Durabilidade: A durabilidade na geladeira é tipo parecida com um pesto pronto aberto. Talvez uma semana? Se for deixar uns dias na geladeira é bom cobrir um pouco com óleo para durar mais, por isso prefiro guardar em potes de diâmetro pequeno. Para congelar: as receitas tradicionais de pesto dizem para congelar em cubos de gelo. Muita trabalheira na minha opinião. Eu congelo o potinho (não muito cheio) normal mesmo e um dia antes é só deixar na geladeira.

Preço: começando essa receita do zero aqui, você gasta uns 21 euros. Mas isso dá 4 refeições para adultos, saindo pouco mais de 5 euros por cabeça. Ainda vão sobrar os ingredientes (compro o vasinho de estragão, o parmesão vem com 200g e o óleo de macadâmia com 100 mL – custou 8 euros o orgânico-, o spaghetti Academia Barilla 2 euros), então se você repetir a receita barateia mais ainda (dá para fazer mais umas duas a três vezes). Então, comparado com comer fora achei bem em conta. Cinco euros é o preço da pizza do Döner da esquina! 🙂

Pelo visto criei uma nova tradição: a cada ano, na época de aspargos, vou repetir essa receita. Marido agradece! Espero que vocês amem como a gente amou, mas não se esqueçam: tem que gostar de aspargos e de estragão! 😉

Beijos

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