03
abril
2016

Unidas contra o chulé

Postado por Ana em Pés

Já perceberam que eu tenho mania de produtos para o pé? Talvez por ser ex-chulezenta. Enquanto eu estava na escola de tênis + meia, não foi lá um problema. O problema maior foi um pouco depois, quando eu usava sapatos de material errado (oi Melissa e sapatos de couro-plástico da feira hippie) e muitas vezes por vários dias seguidos. Pindaíba estudantil, né, gente?! Não me atentava a enxugar bem entre os dedos após o banho e sempre esquecia dos produtos anti-chulé. Estava dada a receita pro chulezão. Sei que alguns amigos devem ter sofrido com isso e já peço desculpas, hehehe. O mais difícil foi aceitar que, uma vez impregnado com chulé, o sapato está perdido. Lembro de tentar salvar alguns passando até Lisoform, mas não tem jeito mesmo! Só comecei a melhorar quando os fui jogando fora os “contaminados” e sempre tomando cuidado pra não contaminar os outros. Tipo, criei o hábito de só calçar um sapato se o pé estivesse limpo. Daí até comecei a deixar uma toalha separada pros pés – secar bem entre os dedos virou mania. Caso use meias, não uso mais de um dia jamais (minha gaveta abarrotada de meias e o cesto de meia sujas falam por si só ). Criei também o hábito de usar produtos específicos. E, olha, eu nem tenho hipersudorese não, viu? Era só uma sucessão de hábitos errados. Hoje em dia eu brinco que dá pra você almoçar num sapato meu, hahaha, e tenho orgulho disso. Pra quem sofre com o problema, vou resumir as dicas:

1) Jogar fora sapatos contaminados e cuidar para não contaminar os novos

2) Nunca calçar sapato de pé sujo e/ou úmido

3) Evitar material sintético tipo Melissa, ou pelo menos não usar por dia seguidos

4) Evitar usar o mesmo sapato todos os dias

5) Enxugar dedo por dedo após o banho.

6) Não usar meia por mais de um dia seguido

7) Usar algum produto específico

Eu já usei muito desodorantes, tipo esse da Dr. Scholl e ainda uso às vezes, mas acho que ressecam muito o pé.

scholl

Em relação aos talcos: acho que o pioneiro era o Tênis Pé Baruel, mas como eu usava irregularmente, não tenho lá boas lembranças. Gosto muito do talco anti-séptico da Granado, mas para deixar nos sapatos. Não aplico direto no pé não, porque faz muita bagunça. Inclusive, quando tiro o sapato já o deixo com o talquinho para a “próxima calçada”. Ele foi meu fiel escudeiro nos últimos 5 anos, mas pelo mesmo motivo de ressecamento, tenho preferido só usar talco com botas ou sapatos com os quais uso meias. Ou em algum dia muito quente, etc.

talco

Só que atualmente o meu preferido é esse pó “cremoso” da Granado. É ótimo, mesmo cheirinho bom e não resseca o pé. A desvantagem é que se você passa com a mão o cheiro gruda muito na mão, por mais que você lave, então prefiro usar um disquinho de algodão ou lencinho de papel pra passar.

granado1

E aí, gostaram das dicas?

Beijos!

02
abril
2016

Conhecendo o Inhotim

Postado por Ana em Viagens da Ana

O Inhotim anda bem famoso, né? É um museu “a céu aberto” de arte contemporânea em Brumadinho, a cerca de uma hora de pouco de BH! Vocês acreditam que eu nunca tinha ido? Quem morria de vontade era meu marido, de tanta reportagem positiva sobre lá na imprensa alemã. Estivemos no Brasil agora em março e tiramos um dia para conhecer.

inho1

Dia que, aliás, era nosso aniversário de casamento. <3 Levei minha irmã junto, porque ela é uma vela legal. hehe Então lá fomos nós. Peguei a BR-381 sentido Betim, segui as placas e cheguei, não foi difícil. Difícil foi relembrar o quanto é penoso dirigir no Brasil – nem pelas estradas, mas pela falta de educação no trânsito, putz! Desacostumei. Mas enfim, falemos de coisas boas: o estacionamento lá é muito amplo, tranquilo de parar.

Como era terça-feira, pagamos 25 reais – a inteira – por cabeça (fim-de-semana é 40, quarta é grátis). O dia estava ensolarado e super quente. Mas, sinceramente, vindo de meses de inverno alemão, parei de achar calor ruim! 🙂 Fizemos o passeio todo a pé (não pagamos pelo carrinho pro transporte interno, que custa mais 25 reais por pessoa). O parque está muito grande, não vimos tudo, e olha que chegamos quando abriu. Conseguimos, contudo, ver muita coisa legal. Existem três rotas – rosa, laranja, amarela e que você segue até completar. Fizemos a rosa toda, parte da laranja e algo da amarela. Fiquei impressionada com a conservação, as plantas, a beleza em geral. É tudo muito lindo! Não sei discorrer sobre o tipo de arte que há lá, mas é contemporâneo mesmo. Tudo meio doidão, mas legal.

inhowater

Me lembrou uma exposição da Yoko Ono que vi em Brasília há uns anos. A arquitetura, em alguns momentos, me chamou mais atenção que as obras em si. A arquitetura é interessantíssima! Eu tenho algo a confessar – tenho preguiça das exposições de fotografia. Meu marido gosta, e é um dos maiores sofrimentos da minha vida ter que ficar matando tempo em galeria de fotografia. Me desculpem, mas não gosto, então essas eram minhas galerias ~menos preferidas˜. Já as minhas partes favoritas são as interativas, que são bastante por lá. Quem também gosta de “arte interativa”, privilegie a visita à Galeria Cosmococa! E tem uma coisas muito criativas no geral. Vide essa salinha em que eu já ia passar direto achando que era um vidro a dividindo no meio, quando era só um jogo de luz e sombra.

inhomirror

Achei muito fantástico, gente! ISSO é arte! A lojinha de souvenirs achei bem pobrinha – queria comprar coisinhas mini pra minha casa! Só trouxe lápis, ímã de geladeira e um poster para emoldurar aqui e colocar na minha sala – já, já, em um instagram próximo de você! 😉

Como estava meio vazio, só tinha um restaurante aberto para comer, o Tamboril. Era self-service tipo “coma à vontade”, uma delícia, absurdo de bom – mas 58 reais por cabeça (só a comida salgada) eu acho muito pra ser a única opção aberta no local, sabe? Nos outros dias abre o Restaurante Oiticica , que é por quilo, e fica mais em conta – já ouvi falar que é bom também. Como não fui pensando em post, estávamos todos nós sem câmera – acabei fazendo umas fotinhos com o celular e só. 🙁 Que pena, mas dá pra ter uma idéia da beleza do lugar, né? Vale muito a visita, a fama não é à toa – tem que ir pra ver!

inhotrator

inhococa

inhoblocks

inhofusca

Beijos mineirins

01
abril
2016

Vô/Num vô (edição “máscara de cabelo”)

Postado por Ana em Cabelo

Tive hoje mesmo a idéia de fazer um PEDA (Post everyday in April – nem sei se tem essa variação que mais parece PEIDA, haha). Será um post por dia em abril, pra dar uma ressucitada no meu blogzito mesmo! Como ainda tenho outros 29 posts pra fazer, sugestões são bem-vindas, pois sou uma mulher normal sem glamour, eventinhos e jabás recebidos! Adoraria fazer o original VEDA (Vlog everyday in April) mas só arrumando um clone meu, né? Bom, vou começar dando dica de uma máscara para cabelos que estou amando e outra que achei qüeeen. (Para referência futura, “Qüen” no meu vocabulário é o som de pato e equivale a uma coisa xôxa, marromenos).

NUM VÔ : Deep Nourishing Treatment da Linha “Arganoil from Morocco”, do Lee Stafford

argannumvo

Eu não uso condicionador há muito tempo! Lembram que sou discípula do di Biaggi? 🙂 Uso máscara do meio pra baixo! EU demoro séculos pra esvaziar um pote desses, vide que tenho pouco cabelo. Esvaziei um da Kérastase com tampa laranja após um ano *também qüen, aliás*, e daí quis comprar a máscara do Moroccanoil – que sempre foi minha favorita mas acabou há anos e fui pão-durando ao longo do tempo com genéricos. Como fiquei com preguiça de comprar online (não tenho porteiro, é um saco) ou sair à caça de um por aqui, levei um do meu ídolo Lee Stafford, que seria um análogo, pois também é de óleo de Argan. Afinal, o que poderia dar errado?! Nada, né? Pois não gostei, acreditam? Assim, não é terrível, mas não me lembra em nada o efeito do Moroccanoil original, o cheiro nem é especial, não deixa meu cabelo macio e ainda pesa. Como sempre, cada cabelo é diferente, mas não foi bom pro meu! 🙁

VÔ: Kérastase Soleil

kerastasevo

Em compensação, resolvi aproveitar a baixa do Real e comprei meus produtos da Skinceuticals no site da Skinceuticals Brasil e acabei ganhando uma amostra grátis maravilhosa. Achei que era amostrinha mas era simplesmente a máscara inteira da Kérastase! Pelo nome é pra proteger dos danos do sol, né? Mas estou usando em qualquer situação mesmo e estou impressionada com o efeito, meu cabelo está brilhando e macio e ele estava todo opaco há muito tempo. Surpresa boa!!! Deu super certo pra mim. Vi que tem a linha completa Soleil e estou aqui me coçando pra não comprar mais. E olha que está pra nascer um xampu “de grife” que traz alguma vantagem pra mim … continuo feliz com os da Guhl.

Agora é esperar uns dois anos pra essas duas acabarem e eu experimentar alguma outra… ou não, se o consumismo falar mais alto, he he !!

Beijos e nos vemos por aqui todos os dias de abril!

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